“Há em mim uma dor, um amor.
Uma saudade do que não se passou...
Uma brandura que me escapa,
Um animal que cuspe fogo em labareda.
Há um corpo que se queima em gotas condensadas,
onde o amor se escorreu em suor, lágrimas
e evaporou-se em trocadilhos
de qualquer espécie, mas sem essência...”
Maria Dorinha,
30/12/2010.
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