Há tanto amor
Dói a alma
Embriaga qualquer calma
Tudo aflita, nada dissipa
Nesse tempo cíclico
De amar a não vez parida
Há amor que não perdura
-Vaga... Em época sem chegada e sem partida
Há vida!
Que se nega
Na encruzilhada do destino
E brinca e goza do desatino
De ser deus
A única dona de uma sorte
De se perder com própria morte...
Maria Dorinha, em 26/10/2011
Às 20h00min
Belos poemas Maria Dorinha.Abração
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