sábado, 15 de janeiro de 2011

Por que hei de reduzir o amor a meras quimeras,

se acaso não enxergas o sentimento em flor.


Por que há de se passar tempo em branco

a se confundir migalhas e prantos

por uma obra do acaso, a se saber

quando será um sim...

Meu amor é de tamanho regalo,

cambaleante nas incertezas

como incerto é o teu amor...



Maria Dorinha,
15/01/2010, às 18h00min.


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